Alegro-me ao dizer que sou um amante por futebol desde muito novo, fato este que me levou a fazer o curso de Educação Física na Universidade de Brasília e fez com que eu tivesse a vontade de passar na pele de cada agente envolvido nesse esporte inexplicável.
Desde atleta quando mais novo até ao árbitro, treinador, gestor e pesquisador que me tornei, agora arrisco-me a escrever sobre a minha vida, o futebol... Porém pela primeira vez de uma forma mais informal, agradável e reflexiva. Sem regras de pesquisador e sem apelos desnecessários. Tudo em razão deste esporte, ou para muitos, desse jogo, que talvez seja o mais privilegiado por cultivar as incertezas e discutir os diversos problemas de justiça social encontrados dentro e fora das quatro linhas.
Agora com 21 anos, atrevo-me a entrar em um cenário brasileiro marcado pela distância entre os teóricos consagrados, porém fechados nas academias e os práticos de anos e anos em campos de várzea e gramados profissionais que se recusam a deixar o empirismo de lado, ou seja, sou um pequeno aventureiro no meio de grandes dentro desse jogo que consegue, a cada dia que passa, mudar o rumo da minha vida.
Prazer, João Vitor!
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